terça-feira, 16 de setembro de 2008

Duas vezes morto

Há alguns bons dias, rádios e jornais de Porto Alegre noticiaram a morte de um bebê que - opa! - tinha sido enterrado vivo. Segundo o que saiu na época, a mãe da criança passou cerca de 10 horas em trabalho de parto. E foi justamente quando o sofrimento acabou que ele começou realmente. O bebê foi dado como morto. Foi pro caixão.
À la Incidente em Antares, ouviu-se o choro do infante por três horas durante o velório. Não sei se o pessoal tava com cera no ouvido e achou que não tava ouvindo nada na verdade, ou se os filmes de terror andaram assombrando a cena... mas depois de algum tempo o bebê foi pro hospital denovo. E, bom, foi dado como morto. Mais uma vez.
No momento, o laudo médico foi de que o bebê tinha, sim, batimentos cardíacos leves... apesar de não estar vivo (gostaria de saber mais sobre medicina - ou fenonômenos sobrenaturais - nesses momentos).
Agora, o laudo da justiça saiu: o bebê nasceu morto. Bryan Velho Padilha já "nasceu dessa para melhor". Ponto.

Fiquei confusa. Omissões ou alucinações?

Tanto faz... o importante é escolher o agente funerário certo. Se quem faz o atestado de óbito falhar e você acordar dentro de um caixão, pelo menos vai ter certeza de estar com uma boa maquiagem.
Nada como uma morte tranquila.

Adeus aos Cocos e as Bananas!

Um comentário:

Kauê disse...

"O blog será diário, custe o que custar!"

tu tem menos de uma hora ;P